Antes de tudo, é preciso lembrar que o planejamento tributário é uma forma lícita de redução de pagamento de impostos, ou seja, não significa sonegação fiscal, pois é feita totalmente dentro das possibilidades da lei.
Independente se a economia passa por momentos de vacas magras ou gordas, é preciso sempre analisar os custos, pois, a sua redução é lucro. E uma das formas de diminuir custos desnecessários é através do planejamento tributário.
Antes de tudo, é preciso lembrar que o planejamento tributário é uma forma lícita de redução de pagamento de impostos, ou seja, não significa sonegação fiscal, pois é feita totalmente dentro das possibilidades da lei. É como se você escolhesse o melhor custo/benefício para ir de um ponto da cidade a outro, de acordo com a circunstância.
Como iniciar a elisão fiscal?
A elisão fiscal – nome também utilizado para planejamento fiscal – inicia-se com a organização e levantamento de dados econômicos e tributários da empresa, como:
- Faturamento: receita total;
- Compras: discriminadas por estado de origem
- Serviços tomados;
- Despesas operacionais;
- Despesas com folha de pagamento;
- Margem de lucro;
- Investimento feitos ou planejados;
- Quadro societário.
Tipos de planejamento tributário
Estratégico
Nesta primeira fase, é feito a análise a médio prazo, ou seja, de 3 a 5 anos, juntamente com os diretores da empresa. É definido o tipo de regime tributário: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido, possíveis terceirizações, mudança de endereço físico, capital, etc. Ou seja, alterações nas características físicas e tributárias da empresa.
Operacional
Segunda fase, com o objetivo de planejar entre 1 a 2 anos. Aqui, é organizada as tarefas por setores, de modo que possa ser executada através de um passo-a-passo mais detalhado através do nível operacional. Refere-se ao trabalho por meio de gestores de cada setor que faz parte do planejamento. Ou seja, o trabalho do dia-a-dia.
Quais os benefícios práticos da execução do planejamento tributário?
- Reduz os custos do negócio;
- Facilita a escolha anual do regime tributário mais adequado;
- Propicia o aproveitamento de incentivos fiscais;
- Diminui o risco de autuações fiscais;
- Aumenta o lucro líquido.
Fonte: PORTAL CONTÁBEIS/ RCS CONTABILIDADE BH